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Introdução

Num momento em que restam vivas apenas três das empresas criadas nos anos 60 e que são provenientes do Grupo Bruce Payne - Executives, sentimos a necessidade de voltar um pouco no tempo e cultuar a memória do Engenheiro Jorge Arana, que com o grande mestre Ruben Halaban (que mais tarde aposentou-se brilhantemente como Presidente da Primícia) estruturaram, nos anos 60, a Bruce Payne no Brasil de onde se originou a Executives e posteriormente a Prospect. A visão de negócios, o foco no cliente e extrema capacidade analítica destas duas personagens da consultoria brasileira, permitiram que os seus conceitos estratégicos, técnicos, operacionais e principalmente éticos, frutificassem na formação de um grupo único de consultores, conhecidos pelo mercado como "head hunters". Só mais tarde, em meados dos anos 70, é que chegaram ao Brasil as consultorias americanas e européias, fixando de vez o nosso ramo de atividades no país.

A Executives foi revolucionária, quando, em meados dos 60, não aceitou a prática corrente no mercado de cobrar 30% do salário de admissão do profissional (e só ao receber o primeiro salário), pois sempre postulou pelo pagamento dos honorários das consultorias pelas empresas clientes.

Foi um verdadeiro apostolado, pois as empresas em sua grande maioria não entendiam o porque da mudança de uma prática tão consagrada.

Mas a verdade é que, com a crescente competitividade do mercado, o início do milagre brasileira, quando foi construída toda uma infra estrutura de grandes empreendimentos, e a falta de executivos para gerenciar grandes projetos ( o Banco Mundial, por exemplo, não aceitava financiar empresas sem capacidade gerencial) o mercado começou a aperceber-se da necessidade da contratação de gerentes e técnicos de alto nível (algo parecido com a explosão que hoje ocorre no segmento de IT e Telecom) e teve que curvar-se ao sistema defendido pelo Dr. Jorge Arana.

Ao mesmo tempo, no topo do mercado, prevaleceram as consultorias, pois as "agências de seleção" da época não conseguiram acompanhar a qualidade do serviço prestado pela Executives e Prospect e se reduziram a um pequeno grupo de sobreviventes. Em seguida chegaram, com os referidos financiamentos e exigências do sistema financeiro mundial, as empresas que hoje pontificam no Brasil.

Cabe aqui realçar a atuação deste grupo de profissionais, que jamais obteve qualquer apoio ou proteção governamental e vem lutando bravamente para sobreviver, mesmo agora quando chega a artilharia pesada dos hunters internacionais.


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